segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Flamengo ou Fluminense foram beneficiados? Não... A Lusa foi prejudicada...

Olá!

Agora, alguns torcedores do Fluminense, que acreditaram na história de que a regra foi aplicada, que a lei foi cumprida, acreditam e querem fazer o mundo acreditar que o beneficiado não foi o Fluminense, mas o Flamengo... O que se esquece é que a lei aplicada está errada, em desacordo com uma lei federal que os auditores do STJD resolveram que não vale para o código deles - em vez de admitir o erro que vem desde 2010, preferem continuar no erro, sob a alegação de que mudar seria a chance de um precedente para muitas mudanças envolvendo outros clubes - quer dizer: o erro deve ser perpetrado para que não fique claro que eles estão errados e prejudicando desde 2010 o futebol brasileiro...

Mais uma utilização do "juridiquês", afinal de contas, nesse pensamento de que o beneficiado foi o Flamengo e não o Fluminense, caso a Lusa não fosse punida, o Flamengo seria e cairia ele para a segundona...

Mas... a regra seria aplicada  de forma diferente se não houvesse outro clube para "pagar o pato"... a história mostra isso, infelizmente... O Cruzeiro, até o momento, foi punido com multa. Mas até agora eu não vi nenhum artigo que diga que a punição pode ser diferente, dependendo do caso de jogador irregular... Logo, se não tivesse a Lusa, o Flamengo não seria punido, se é que não vai reverter mais facilmente essa punição, quando "a poeira baixar"...

Logo... mera especulação... quem caiu em campo foi o Fluminense e mesmo que a regra tenha sido aplicada para legitimar o resultado do campo, se não tivesse outro clube para "pagar o pato", a história revela que a avaliação do tribunal seria de julgamento, vendo agravantes e atenuantes, e o Flamengo teria outro tipo de pena, como foi no caso do Cruzeiro, que ainda pode ser revisto... é o que vejo na história, sem nenhuma "teoria da conspiração"...

Outros, acham que alguém da Lusa (ou a entidade mesmo) recebeu para a escalação irregular do jogador e dizem em suas "teorias da conspiração" que se o Fluminense estivesse ganhando o seu jogo, o jogador irregular ia entrar, por isso entrou só aos 32 do segundo tempo. Muitos acreditam nisso, mas se esquecem que o simples fato do jogador estar na súmula, mesmo reserva (como no caso do Cruzeiro, que só multa foi aplicada - então pode ter outra punição? Ah... juridiquês... um é punição de suspensão, outro de irregularidade contratual - mas ninguém mostra o "artigo" que permite ser diferente a pena, pois todos os casos foram julgados com base no mesmo artigo! Podem mudar depois, mas o início do processo que resultou em "penas diferentes" - Cruzeiro, multa e Lusa, perda de pontos - foi o mesmo "214"), já seria passivo de punição. Não precisava entrar em campo para isso, logo a "razão" dessa teoria (Flu ganhando entra jogador irregular da Lusa) deixa de existir... pois ela define que SE o Fluminense estivesse ganhando o seu jogo, o jogador irregular da Lusa entraria para dar a punição para a Lusa... Mas ele não precisava entrar... Logo... teoria sem sentido... só acredita quem não conhece a regra e ainda há torcedores dizendo que a regra foi cumprida que acreditam nisso... nem conhecem a regra, apenas torcem e se favorece o seu time, é o certo... faz sentido...

E ainda há quem defenda que alguém da Lusa (ou a entidade mesmo) recebeu do Flamengo para beneficiar o clube carioca, pois ele ia perder os pontos e a Lusa foi "usada" para ter quem perdesse para beneficiar o Flamengo. Pois é... combinaram antes de ambos escalarem o jogador irregular. Completamente sem sentido. Se tivesse uma rodada entre a escalação de um e do outro, aí poderia até fazer sentido. Mas o Flamengo não acreditou que estava errado e não precisava de ajuda de ninguém para não ser ele o rebaixado. E, para mim, o Flamengo só foi punido porque havia outro que também seria e acabaria prejudicado. Se fosse só o Flamengo, não teria punição, ou teria, como foi para com o Cruzeiro, apenas financeira (quer dizer, mais uma vez: o tribunal sabe avaliar em vez de apenas impor a pena)... E se o Fluminense visse o erro, ele teria que entrar na justiça (desportiva e quem sabe até comum) para pedir a punição... Só aconteceu apenas na justiça desportiva e sem a intervenção direta do Fluminense, beneficiado coincidentemente, porque não ia ser necessário "escolher" entre o Flamengo ou o Fluminense... Foi a Lusa... Se tivesse que escolher entre um dos dois cariocas, a disputa seria diferente, tenho certeza...

Forte abraço!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Juridiquês derruba Lusa...

Olá!

Por que houve julgamento hoje no STJD? É assim que os julgamentos acontecem? Por que tem defesa se o voto já vem pronto? No voto pronto, pode não se "responder" ao que a defesa usou como tese!

Até o momento, a situação da Portuguesa no Campeonato Brasileiro está sendo decidida pelo "juridiquês" que sempre foi o meu grande problema para me decidir por (não) fazer Direito. Eu entendo essas coisas, sei usar as palavras e poderia, como citou o presidente do STJD em "desagravo" ao advogado da Lusa (por conta do que lhe falou o promotor sobre o mesmo não acreditar no caso que defendia por já ter defendido situação contrária em casos semelhantes), defender uma tese como vitoriosa na parte da manhã e na parte da tarde, me opor a minha própria tese, para defender o ponto contrário. Pois sei entender e usar esse "juridiquês"...

Só que eu não concordo com isso! Passar a ideia de que se está fazendo o certo, seguindo a regra, mas na verdade, ficar com jogo de palavras que hoje, como decisão "colateral", pode derrubar a Lusa e num futuro (próximo ou distante), em caso idêntico, usar as palavras de forma diferente para "absolver" outro clube, fazendo parecer que a situação é diferente, é deprimente...

Eu sou PhD em Teologia... E sei que o mesmo texto, dependendo do interesse de quem quer defender uma tese, pode dar vazão a uma interpretação ou outra, completamente oposta. Se com a Bíblia se pode fazer isso, imagina o que se pode fazer com leis e regras, sempre com brechas... Pessoalmente, prefiro dar a interpretação do que o texto diz e não do que eu quero que diga, mesmo que eu ache estranho! Meu compromisso não é com a minha vontade, mas com o que o texto diz. Por isso, o juridiquês não serve para mim, pois eu, apesar de entender as técnicas e saber interpretar as palavaras, não tenho compromisso com minha vontade... não consigo ter... eu busco o certo e não o que eu quero para que o outro prove que eu estou errado...

Com a palavra quem criou antes e quem modificou o Estatuto do Torcedor em 2010. Foi dito no Pleno do STJD hoje que o mesmo não pode ser usado para "mexer" com o CBJD e que andam em "ruas separadas" - um para o torcedor e o outro, para a parte do esporte. Logo, dispositivos que encaminham a adequação devem ser tirados do Estatuto... E quando (se) a Justiça Comum der ganho de causa a um torcedor por pedir algo com base no Estatuto do Torcedor por conta de uma decisão do STJD, que esse mesmo diga que não tem razão de ser e não aceite a decisão da Justiça Comum. Porque se tiver que acatar, é porque tem mesmo o que adequar. Só não tem o que adequar se nada da Justiça Comum respingar em decisão do STJD... Afinal, como no caso do Vasco, o STJD disse que se o Vasco entendia que a lei estava do seu lado, depois dos 60 minutos não deveria ter voltado para o jogo. Como voltou, sabia que a lei não lhe era tão favorável. Se a lei é tão favorável ao STJD em contraposição ao Estatuto do Torcedor, que nada da Justiça Comum respingue em decisão do STJD... Mas... no juridiquês eu sei que se diz que minha comparação não cabe...

Triste... Com vontade de entrar na Justiça contra essa situação. Mas, em bom juridiquês, podem dizer que eu sou torcedor do Corinthians e que minha ação não tem valor de torcedor para me valer do Estatuto do Torcedor...

Num momento em que o juridiquês não serviu para absolver em "crimes do colarinho branco", no esporte isso ainda vale...

Forte abraço!

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Espero...

Olá!

Espero que quem quer "liberdade" para pensar e postar o que quiser entenda um dia que essa liberdade só real se até mesmo quem é contra a sua opinião tiver a mesma liberdade... Porque se apenas um dos lados quiser apresentar a sua opinião e o outro só tiver que se calar, não é "liberdade", mas imposição... Ou os dois lados "calam" por amor ao outro, ou os dois lados "falam" com o devido respeito...

Espero que as pessoas um dia entendam que o fato de eu não concordar com o que uma pessoa faz ou pensa não me faz contrário a essa pessoa. Se eu tiver que contratar alguém que tiver melhor currículo para determinada função, não irei olhar o que ela pensa ou faz da sua vida, mas a sua capacidade para desempenhar o determinado trabalho. A menos que o trabalho perca qualidade por conta de outras escolhas, basta ser capacitada para ter o emprego...

Espero que as pessoas entendam que quando queremos evitar que nossos filhos tenham contato com algo que não gostamos, é porque queremos que eles tenham mais informação sobre o assunto para que possam entender o todo e não apenas o detalhe, porque como nos diz a Bíblia, tudo é lícito, só que nem tudo convém. O que queremos é que nossos filhos sejam capazes de "guardar o que é bom", depois de ter as informações adequadas e no tempo certo para o devido entendimento e não para que o "entendimento" seja "imposto", mas assimilado e realmente entendido. Em certas "épocas da vida" há "entendimentos" que não são assimilados, mas impostos. É preciso respeitar o desenvolvimento pessoal para que se assimile realmente o entendimento...

Espero que as pessoas um dia entendam que criticar algum aspecto da minha fé ou da minha capacidade intelectual por ser eu uma pessoa de fé é algo muito errado e altamente discriminatório...

Espero que as pessoas entendam que uma pessoa religiosa pode ter suas convicções com base na sua fé e não abrir mão dessas convicções, ainda que respeitando a decisão de qualquer pessoa de ir na direção oposta a essa convicção de fé. Que como "seres sociáveis", que dividem o "espaço comum" da sociedade, iremos sempre lutar por conta do que pensamos e queremos, como os demais farão da mesma forma, mesmo que pensem e queiram algo totalmente diferente, não porque se tem o desejo de impor nada a ninguém, mas porque entendemos que aquilo é o certo e, como os que lutam em outra direção, apenas defendemos o nosso pensamento, como qualquer pessoa...

Espero que as pessoas entendam que o que digo ser "pecado" de acordo com a forma que vejo a fé não é uma tentativa de imposição para a sociedade do que eu penso, mas um anúncio da forma como vejo as coisas e, junto com o convite para ver o mundo como vejo, devo anunciar o que é pensado na forma como vejo o mundo. Se você não quiser, tal qual o jovem rico que se aproximou de Jesus e por ele foi amado, ao ouvir o que devia fazer para seguir a Jesus, se você não gostar, sem crise: pode se afastar, exatamente como aquele jovem rico. Agora, se for para seguir no pensamento que tenho, é preciso saber o que se pensa e seguir da forma como se pensa. Se não quer, que cada um siga em frente pelo caminho que escolher...

Espero que um dia se entenda que o que se diz ser "pecado" nem sempre é crime, ainda que algumas coisas sejam vistas como tal pelo código penal. Mas há outras coisas que não são vistas como crime e ainda assim se vê como "pecado". Não precisa ser crime para ser "pecado"...

Espero que, até mesmo dentro da fé, se entenda que "pecado" não serve para ficarmos "acusando" a pessoa, mas a definição disso deve servir de alerta para que as pessoas deixem algum caminho que torna mais distante a salvação de acordo com a fé que temos. E se a pessoa não quiser seguir pelo mesmo caminho, ela não precisa se sentir "ofendida" pela fé. O convívio social não se dá pela concordância ou "aceitação" (no sentido de achar certo ou errado o que se faz), mas pelo respeito. E o respeito não se apresenta em aceitar tudo. Mesmo que não aceite a ou não concorde com a posição ou opinião, devo respeitar tanto a opinião que não concordo e combato, e muito mais a pessoa, com quem posso "comer pizza" mesmo que não concordemos, desde que ela não queria sua liberdade com base no meu silêncio ou no "abafamento" da minha opinião. Queira liberdade para defender o que pensa e aceite o contraditório, dentro do respeito, sem "baixar o nível" da conversa. Respeito deve ser mútuo... e não apenas por parte dos "da fé"...

Espero que um dia se entenda que todos são livres para fazerem o que quiserem e pensarem o que quiserem. E todos são livres para concordar ou não com as atitudes ou pensamento das outras pessoas. E que discordar de uma ideia não é tentativa de impor ou de tirar a liberdade de ninguém, mas tornar a liberdade uma realidade. Se apenas o que pensa igual a mim for respeitado em sua opinão ou atitude, estou querendo impor aos outros o que penso ou faço. Posso não concordar, debater a ideia e isso sim traz a verdadeira liberdade, não a tentativa de "calar" o contraditório. Com base no amor podemos pedir que o assunto não seja tratado, para evitar maiores problemas, caso haja discordância. Mas se uma das partes quiser continuar com o assunto, deve aceitar o contraditório e respeitar, para ter a sua liberdade de falar ou fazer o que pensa legitimada em dar a liberdade ao que pensa ou age diferente, mesmo não concordando...

Espero que se entenda que não é preciso concordar ou "aceitar" algo para respeitar. Respeito muita coisa com a qual não concordo e se for para conversar, deixo claro que não concordo. Mas isso não muda o meu respeito por quem pensa diferente, quando tenho esse respeito. A não ser que se tente mudar o que penso por "imposição de lei", porque aí eu não fui respeitado primeiro e vou lutar contra... Há coisas que, mesmo que sejam "aprovadas", as pessoas não serão obrigadas a realizar (a não ser que a definição de uma lei apronte alguma), mas que eu defendo o que eu penso. Não posso "aceitar" socialmente só porque eu não terei que fazer se eu não quiser. Vou defender o que penso e cada um faz o mesmo. Mas há outras decisões que podem impor a necessidade de mudança de um pensamento que é livre por definição, que para que se mude, é preciso mudar antes a Constituição, e em situações assim, é preciso cuidado para não "misturar" com as que, mesmo que aprovadas, não são "obrigatórias"...

Espero, enfim, pelo dia da Volta do Senhor Jesus, pois é dessa forma que vejo que a sociedade será realmente diferente e melhorada. E quem espera de outra forma, que pense bem na liberdade que quer ter, pois para ter essa liberdade não deve tirar a liberdade de outra pessoa que pense de forma contrária, a não ser naquilo que a lei defina mesmo como errado e, claro, que se tome cuidado com o que se entende que é "crime" para não "criminalizar" o que não é crime de fato. Pois se um dia a convicção religiosa for criminalizada, qualquer convicção um dia poderá ser! Que seja crime não a ideia de que algo é certo ou errado religiosamente falando, mas a ação de um religioso em hostilizar a pessoa - e que se veja diferença entre não concordar com o que faz ou pensa e a real hostilidade, em vez de fazer tudo contra o pensamento e a forma de agir ser hostilidade. Não concordar com o que o outro pensa ou faz não é crime! E espero que não seja nunca...

Forte abraço!

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Procurador entra com recurso no STJD e o Fluminense coincidentemente se beneficia contra a queda da temperatura

Agência CacoPress

Por jogar no Rio de Janeiro, um Estado mais quente, o Fluminense tinha dificuldades ao jogar em Estados do Sul do Brasil. Mas um recurso do procurador fez com que o Fluminense, que não fez nada, apenas coincidentemente está nessa posição, seja o maior beneficiado nessa ação contra a queda da temperatura.

Isso porque a ação só vale em dias que, coincidentemente, o Fluminense terá que jogar no Sul do País.

- Não é benefício para o Fluminense. Apenas aconteceu de a ação valer para os dias que o Fluminense tem jogo no Sul do Brasil. Mas essa ação poderia ter beneficiado qualquer time, caso os dias de sua validade fossem os de jogos de outras equipes. É apenas uma coincidência ser benefício ao Fluminense, que não pediu nada e não entrou diretamente com a ação. Valeria para qualquer time se fosse em dias de jogos de outros times, mas a imprensa ainda tenta fazer parecer que foi apenas para beneficiar ao Fluminense. É preciso deixar claro que qualquer clube poderia ser beneficiado! Apenas aconteceu da ação valer em dias do jogos do Fluminense.

Criciúma e Avaí tentam recorrer dessa decisão, mas estão encontrando algumas barreiras e esperam apoio de times como Grêmio, Internacional, Coritiba e Atlético Paranaense, para citar alguns dos clubes do Sul, mas há outros.

Por outro lado, por fazer parte de um mesmo grupo de interesses junto ao órgão máximo do Futebol no Brasil, a CBF, os times do Paraná e Rio Grande do Sul ainda não chegaram a uma decisão sobre que lado da história defender.

Caso não seja aceito o recurso dos times que tentam mudar essa decisão, caso os jogos do Fluminense em 2014 no Sul do Brasil acontecerem em dias que a temperatura esteja abaixo dos 20°C, a partida será automaticamente adiada para um prazo máximo de 3 dias e, caso não possa acontecer por não ter condições de temperatura adequada, o Fluminense será declarado o vencedor da partida por 4 x 0, acumulando no saldo de gols e fica com os 3 pontos da partida. Caso o calendário tenha a previsão de uma nova partida oficial dentro do prazo dos 3 dias, o jogo deve acontecer no máximo em prazo adequado que permita 48 horas entre uma partida e outra do beneficiário, no caso, coincidentemente, o Fluminense e se a partida não puder acontecer por conta da queda da temperatura, vale o mesmo saldo de gols anteriormente citado em favor do Fluminense, que acumula os 3 pontos da partida não jogada.

Sobre os jogos em outros Estados que não os do Sul do Brasil, ainda não houve uma decisão, mas acredita-se que até o fim de semana seja definido que os jogos, coincidentemente, do Fluminense sejam jogados apenas com temperaturas acima dos 20°C em qualquer Estado da Federação, e se o jogo não puder acontecer no prazo adequado, a decisão da quantidade do gols e os pontos pode ser a mesma.

- Essa segunda etapa da ação pode não beneficiar o Fluminense. Afinal de contas, ela também vale para as datas dos jogos e não para determinado clube. Dessa forma, caso seja aceita a ação e caia em dias de jogos de outros clubes, valerá da mesma forma. Será apenas coincidência caso aconteça mais uma vez de cair nos dias dos jogos do Fluminense que, enquanto clube, não está movendo essa ação - explica o procurador.

NOTA DA REDAÇÃO: Não concordamos com a visão do procurador, de que a imprensa ainda insiste que o benefício é tentado diretamente para o Fluminense, pois até no título de nossa matéria usamos a palavra "coincidentemente", repetida também no correr da matéria. Dessa forma, pedimos o fim dessa história de que a imprensa tenta inventar as coisas, ao menos no que diz respeito ao Fluminense, que acreditamos já esteja claro para todos que é apenas coincidência o Fluminense ser o beneficiado diante das decisões. Pura coincidência que a denúncia aconteça quando é para beneficiar e deixe de acontecer quando é para punir. Coincidentemente, algo moralmente correto, na ótica do torcedor do Fluminense. Mas, coincidentemente, se alguém falar perto de um procurador do STJD que o Natal "cai"... Ele pede um minutinho e volta em seguida com uma denúncia contra o Natal, para que só ele "caia" e nunca o Fluminense...

sábado, 14 de dezembro de 2013

Querer "moralizar" o futebol com o time dos outros é fácil...

Olá!

Eu sou aquele corintiano que disse que o título de 2005 não deveria ter ficado com o Corinthians... Escrevi sobre isso no espaço que tinha no MSN, no Space (acho que era esse o nome)... Pena que esse espaço não exista mais...

Eu sou aquele que diz que o juiz errou mesmo quando beneficiou o Corinthians e acho um absurdo quando criam polêmicas onde não existem...

Eu mesmo... gostaria de saber...

Como pode um torcedor que defende o seu time, mesmo quando o juiz errou a seu favor, e que questiona uma jogada contra, mesmo quando de 10 comentaristas, 9 dizem que o lance era claro e o juiz acertou e apenas um diz que é polêmico, pode agora falar em "justiça", "moralidade", "cumprir a regra" e coisa do tipo... Como o torcedor do Fluminense, que não tem culpa das manobras realizadas nos bastidores, mas viu o seu time se beneficiar em 1996, não indo para a segundona, em 2000, voltando direto da terceira (onde subiu em campo para a segunda) para a primeira, o que, pensando em justiça, correto e moralidade, deixa claro que o time "deve" mesmo 2 "séries B", pode falar em "justiça" agora? Só o Fluminense pode se beneficiar?

Então, se a Portuguesa deve cair, por questão de justiça, regra, lei, o Fluminense também deve, por conta do passado onde se beneficiou claramente de injustiças! Assim, que se faça um "triangular" entre Vasco, Ponte Preta e Náutico e se decida dois entre os três que realmente caem, formando o grupo dos quatro rebaixados com Fluminense e Portuguesa. E para moralizar mesmo, o Fluminense só pode subir depois que conquistar o acesso na segunda vez!

Moralizar com o time dos outros é fácil. Mas na hora de se beneficiar de uma "imoralidade", aí tem sempre quem defenda como algo certo e que é fantasia o que os outros dizem... Faz assim... Moraliza a partir do seu, como eu faço, e cobro quando há erros que beneficiam meu time... não fico cobrando só quando os erros atingem contra... Mas falo dos erros de fato e não dos muitos que inventam...

Eu realmente gostaria de saber onde está escrito na regra ou na lei que a punição advinda de suspensção automática tem uma pena diferente da punição advinda de julgamento. O ponto de partida é diferente, concordo. Mas no final, ambas são punições de "não poder escalar jogador". O ponto de partida é diferente: uma, o tribunal, outra, "automática". Mas no fim, a punição é a mesma: ausência do jogo, não poder ser escalado. A não ser que a regra ou a lei diga textualmente que, mesmo que as punições sejam iguais, por partirem de "pontos" diferentes, causam impactos diferentes, por ser a mesma punição (ausência do jogo), o erro ao escalar é o mesmo. A não ser que o texto diga que tem mesmo diferença... Mostrem onde está o  texto de que diz que é diferente. O ponto de partida é diferente, mas a punição é a mesma: ausência do jogo. Escalar um jogador suspenso, vindo do tribunal ou da automática, a não ser que a regra ou a lei digam diferenças na forma da punição por conta do erro, deve ser cumprida a mesma punição diante do erro. Moralizem o título de 2010, então... Moralizar com o time dos outros é fácil...

Forte abraço!

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Carta aberta ao Ministro do Esporte

Vossa Excelência
Ministro do Esporte da República Federativa do Brasil
José Aldo Rebelo Figueiredo

Pode não interessar para ninguém. Pode até parecer que seu discurso / sua entrevista foi "bombástico/a" e que deu as devidas respostas.

Mas para mim isso não respondeu nada. E como parece que o estimado ministro se baseia em estatísticas pessoais para avaliar as coisas, me dou o mesmo direito para avaliar suas respostas: não respondeu nada e o que respondeu, foi absolutamente ridículo! E não só no dia 04/12/2013, mas durante todo o tempo de preparação para a Copa de 2014 há muitas respostas no mínimo estranhas por parte do eminente ministro.

Apresento alguns pontos:

- O mundo não deve se adequar ao ritmo do Brasil de deixar tudo para a última hora. Aliás, em estatística pessoal, eu não seria Brasileiro, pois não sou assim. Logo, preferia que a estatística a ser levada em conta fosse a minha, que gosto de fazer as coisas com antecedência. Seria o momento do Brasil avançar numa mudança de pensamento em vez de assustar o mundo com essa capacidade de deixar para a última hora e, algumas vezes, para depois da última hora, ampliando o prazo. Acredito que, infelizmente, muitos estádios não estarão completamente adequados e, pior ainda, não haverá outros avanços que seriam necessários;

- O final do ponto anterior abre o presente: para fazer a Copa, não era necessário apenas estádios! Era preciso ampliar rede hoteleira, atendimento hospitalar (não damos conta "dos nossos"... como receber visitantes?), transporte público (mais Metrô e Ônibus... e não apenas mais, mas melhor qualidade), ruas e avenidas não com "jeitinho" (feriados e desvio de ruas e avenidas com "mão única" em dias de jogos) mas com melhorias para ampliar a mobilidade urbana também com veículos, mas principalmente no transporte público (não só no transporte público, o que nem isso foi feito), melhorias nos aeroportos (muito vai ficar para depois da Copa, confirmando que o nosso tempo não é fazer "para a última hora", mas para depois desse prazo - nosso não, porque não é minha experiência pessoal e sou Brasileiro). E o pior: pode ser que os estádios fiquem prontos, mas não com todos os detalhes necessários, pois terminando perto do prazo, não dará tempo de testes para saber se algo precisa de algum ajuste...

- Não tenho passaporte... Nunca sai do Brasil, nem mesmo para ir ao Paraguai... E mesmo assim, já fui assaltado 2 vezes na Capital Paulista... Se o que vale é estatística pessoal, eu fui assaltado 2 vezes no Brasil e o senhor uma em Paris... Então... em estatísticas pessoais, o Brasil ainda é mais violento... Mas acho que o que vale não é estatística pessoal... Estou fazendo isso apenas porque parece que o estimado ministro pensa algo assim, pois falou algo assim... De qualquer forma, paremos com estatísticas pessoais e vislumbremos o número proporcional da violência entre Brasil e França. Não números absolutos, pois acredito que aqui teremos mais, por temos mais pessoas! Mas em números percentuais... e acredito que a surpresa do eminente ministro poderá gerar um pedido de desculpas para o povo Francês...

- Por fim, não terminando a quantidade de discordâncias, mas por não querer alongar em algo que nem deve ser levado em conta, muito menos aceito, pois o discurso parece mesmo ser algo para que a militância cega faça a defesa e quem não pensa nesse país poderá aceitar esse tipo de argumentação, como tem sido ao longo dos anos, quero registrar: Os estádios não seriam a "Noiva" no casamento... Os "noivos" serão os jogadores, as equipes, nessa comparação... E se a "noiva" se atrasar, pode ser por conta da "mobilidade urbana" não ajustada, citada acima... O estádio, querido ministro, seria a Igreja e essa não pode ser entregue no último minuto, pois os convidados já precisam estar acomodados para aguardar a "noiva", caso ela atrase...

Forte abraço!

sábado, 16 de novembro de 2013

Bolsa cadeia... ou Cadeia para todos... ou ainda Minha cadeia, minha militância...

Olá!

Normalmnete, um preso político é aquele que é contra o governo que está instalado, sendo normalmente um governo autoritário, não democrático...

Se os políticos do PT presos se consideram "presos políticos", ou eles não sabem o que é ser um "preso político" ou eles são contra o atual governo instalado e esse governo não é democrático, sendo autoritário...

Definitivamente, essa tentativa de dar argumentos para a fiel militância é um atentado violento à inteligência... Triste é ver que alguns argumentam isso sem nem entender o que está acontecendo de fato... porque outros argumentam isso apenas para enganar mesmo os que não entendem, pois eles entendem e fazem por um "plano de poder" simplesmente...

Depois de um julgamento como esse foi, tudo devidamente avaliado, muitas sessões do STF, muitas horas de falas, votos, apreciações... relatório comprovando o crime, relatório que tentou amenizar o crime, mas nunca encaminhando por total inocência, nem mesmo o "contra-relator" que foi contra o relatório do relator do caso conseguiu falar totalmente de inocência, mas muitas vezes tentando fazer parecer que o crime (ocorrido, então) era "menos grave" que o apresentado... Inocência, impossível! No máximo, exagero de condenação... essa tentativa de dizer que eles são inocentes, é ridícula! No máximo, não culpados de tudo, mas culpados eles são, pois até o "defensor" no STF não falou de inocência completa, mas de "menos culpa"...

Mas alguns podem questionar o que escrevi no começo do parágrafo anterior, sobre o julgamento "como foi", porque ainda há pontos em andamento, logo, ainda não foi... É só pensar um porquinho para dar a resposta... não vai doer nada... vamos lá:

Acredito que se um criminoso estuprar, matar e roubar e for julgado em liberdade e, por qualquer motivo, o julgamento for "desmembrado" e ele for condenado primeiramente por estuprar, mesmo que ainda venha a acontecer o julgamento sobre o roubo e a morte, ou se ainda houver qualquer recurso para esses últimos, desde que o primeiro já tenha todos os recursos encaminhados e o julgamento seja definitivo, mesmo faltando sobre as outras acusações, a prisão se cumpre por conta da que "transitou em julgado"... e as demais acusações, seguem seu caminho até terminar, podendo ou não ter novas condenações... ou não?

Logo... "casuísmo jurídico" é a argumentação do presidente do PT para tentar fazer com que a militância que não entende do assunto saia defendendo a ideia que ele apresentou, ou ainda para que os que entendem tenham esse discurso fajuto argumentos para enganar ou "colocar pulga atrás da orelha" dos que não são militantes e não entendem do assunto...

Preso nenhum vai direto para o "semi-aberto"... nem mesmo os que são condenados diretamente para esse regime, pois depende-se de ter o preso para que haja o devido encaminhamento... Não são apenas esses que terão que aguardar alguns dias para que isso se encaminhe... Todos os que são presos, mesmo que sejam destinados ao "semi-aberto" direto, num primeiro momento são presos como estão e depois são encaminhados... Todos... Mas eu acho que o delegado de plantão podia chamar todos para um papo na sua sala, com café, suco, um joguinho de cartas... com os familiares e amigos podendo entrar em sair durante o dia... internet... coisas assim... e os presos, não poderiam sair apenas para prestar esclarecimentos, pois qualquer pessoa pode ter que comprarecer para isso... e durante a noite, cela... até que se defina em que lugar eles vão ficar para o "semi-aberto"...

Aproveitem que o "carequinha" que agora tem cabelo, Marcos Valério, está preso e convidem o Tucano mineiro que teria participado do "mensalão mineiro" para uma simples conversa e encaminhem o caso!

Eu quero que PT e PSDB se explodam! Tem em cada um desses partidos apenas e tão somente uma pessoa que receberia meu voto em eleições para o executivo... um no PT e um no PSDB... no máximo... 2 em cada partido, dos que conheço... Os demais desses partidos, só num possível segundo turno para fazer o "voto útil", para escolher "o menos pior"... O que quer dizer que posso votar tanto em candidato do PT como do PSDB, como em candidato de qualquer outro partido... não sou "fiel" a um partido... e gosto dessa "liberdade"...

Vou montar o PTSDB... quem sabe consiga muitos votos dos que pensam que o Brasil é apenas para esses dois partidos... O símbolo vai ser um tucano vermelho... isso é sarcasmo... não pretendo fazer isso...

No mais... o negócio é orar para que as pessoas parem de acreditar nos que falam as coisas sem sentido...

Forte abraço!

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Quando digo que o problema na maioria das vezes é "quem ouve"...

Olá!

Quando eu digo que o problema não é sempre o que ou como se fala as coisas, mas isso depende de quem ouve e de quem fala, acham que eu exagero...

Mas vai o papa dizer que apenas a ação de pacificação na favela não é suficiente para resolver a questão da violência, mas é preciso fazer algo além disso e todo mundo entende que ele concorda com o processo de pacificação, mas espera que se faça isso e muito mais...

Vai eu ou qualquer outra pessoa dizer isso, literalmente a mesma coisa, que a ação de pacificação na favela não é suficiente para resolver a questão da violência, mas que é preciso fazer algo além disso e muitos já vão se levantar dizendo:

"E você é contra a pacificação?" , "Se não fizer isso, vai fazer o que?" , "Isso é coisa da oposição, que não sabe reconhecer os avanços da atual administração..."... e por aí vai...

Pois é... Dizer que algo não é suficiente, não é se dizer contra, mas que é preciso fazer isso e avançar para outras coisas... Espero que as pessoas ou questionem o papa da mesma forma que questionam as pessoas mais próximas que dizem a mesma coisa ou que parem de questionar e passem a entender quem diz isso, como entende quando o papa diz... e não só com esse assunto, mas com todos... bolsa família, manifestações, questões espirituais e por aí vai...

Forte abraço!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Opinião: não precisa da mesma herança para ser igual...

Olá!

Fico feliz com a tolerância e o respeito de quem mesmo não concordando, abre a possibilidade do outro ter sua opinião e viver o que pensa...

Agora... Não se engane: o preconceito religioso não é apenas por parte dos religiosos... há muito preconceito religioso contra os religiosos... Dizem que esses querem impor alguma coisa, mas seus comentários revelam que gostariam de impor aos religiosos o "ficar em seus muros", deixando a sociedade livre, como se os religiosos não fizessem parte da sociedade... Muitos querem que se aceite o seu pensamento, mas não aceitam de forma alguma a liberdade do pensamento religioso... ou não?

Não entendo como "opinião" quando se diz que a ideia de alguém é ruim por seguir "padrões evangélicos" ou "da Bíblia". Um ateu poderá ter a mesma ideia, mesmo sem ser "evangélico" ou "seguir a Bíblia"! Logo, a opinião de uma pessoa não pode ser questionada por sua "opção", qualquer que seja, desde religiosa, até a mais insignificante de todas (a do time de futebol, por exemplo). Defender que aquele pensamento é errado por ser parecido com o "evangélico" ou com "a Bíblia", é preconceito! Não se denigre o pensamento teológico da pessoa por conta da teologia, mas se questiona o pensamento em si mesmo, independente da teologia que tenha, pois a teologia interessa apenas aos religiosos, mas o pensamento humano pode interessar a todos, com qualquer "origem", mesmo que teológica! Sob pena de ser preconceituoso mesmo, ainda que não se assuma assim... E cito "evangélico" ou "da Bíblia", "comparando" com "ateu", por ser eu uma pessoa de fé e já ter conversado com ateus que pensam igual a mim em alguns assuntos, mesmo não seguindo a Bíblia! Esse é o meu "testemunho", um exemplo que tenho comigo... Agora, você pode "comparar" com o que quiser, claro... em qualquer aspecto, não aceitar uma ideia por ser parecida com a de determinado grupo, é preconceito, contra quem quer que seja...

Assim, não classifique uma ideia como errada por ela parecer pertencer a um grupo em especial... Um grupo que pode ser muito diferente pode ter pessoas que pensam igual... Converse sobre as ideias e não questionando o "grupo" que a pessoa pertence...

Mas cada um tem sua opinião! Eu defender o que penso não é, necessariamente, querer fazer o outro pensar como eu! Para que eu possa abrir ao outro a possibilidade de pensar diferente, é porque eu tenho uma outra visão... ou não?!?! O fato de eu apresentar o que penso, defender a minha opinião, não quer dizer que quero que o outro pense como eu... Quer dizer que eu tenho o meu pensamento... Estranho seria eu defender um pensamento adverso ao que se apresenta como meu "testemunho" de vida... Ou, em vez de apresentar o meu pensamento, ficar apenas criticando o do outro... Essa crítica pode até acontecer, sem desprezar ou desrespeitar o outro, que tem o direito de pensar diferente, concordemos, gostemos ou não... a conversa deve ser sobre os pensamentos, não sobre as pessoas ou o grupo que elas fazem parte, quaisquer que sejam esses...

É claro que na sociedade se faz necessário ter regras, leis e afins... E que cada um defenderá a posição com base no que pensa. O que não quer dizer que se quer impor pensamento a ninguém, pois se assim o é, quando se defende qualquer pensamento diferente também quer se impor... O fato é que uma regra acaba atingindo quem concorda e quem não concorda... como um político eleito é votado por quem gostou de sua plataforma (assim espero), mas ele é eleito para "representar" até mesmo aqueles que não votaram nele... Não é imposição... é a decisão por uma possibilidade... Ou não?

Pensando... SE:

1) a imprensa apresenta notícia que mostra que um evangélico não vive de acordo com os padrões da Fé que ele diz ter, não importa nem se tem confirmação ou não... ele é hipócrita por dizer uma coisa e viver outra...

2) o evangélico que vive o que acredita e diz ao mundo no que ele acredita, é porque ele quer impor aos demais a sua vontade...

Não seria, fazendo analogia com o primeiro ponto destacado, estranho caso um evangélico se manifestasse, por exemplo, a favor do aborto? E conheço quem faria isso, se tivesse oportunidade... E quando perdeu na argumentação comigo, disse que meu exemplo não era adequado, por envolver pessoas da família, trazendo "sentimento", "emoção" para a conversa... Mas podia envolver qualquer pessoa! Apenas tínhamos um nascimento que tinha acontecido na família poucos dias antes e, como qualquer nascimento ou acompanhamento "pré-natal", servia como exemplo... Ou a favor da legalização de drogas? Ou qualquer desses temas "polêmicos"? Se a sociedade espera num momento que o evangélico tenha vida coerente com a Fé, deve pensar o mesmo no segundo ponto, sobre "opiniões"... Ou não? Só serve essa "analogia" se interessa?!?!

Sabe... o que se esperar de um evangélico sério, já é sabido... e vou além: o que se esperar de um cristão, evangélico ou não, sério, já é sabido... podemos ir além nesses exemplos, ampliando para fora do cristianismo, mas como faço parte desse grupo, fico apenas com esse exemplo... mas não posso "fechar os olhos" para a realidade de experiências de fé diferentes que são comprometidas com sua forma de ver e que há pessoas que vivem coerentemente com essa forma de fé e dessas sabemos o que esperar... Não se deve criticar a posição desse, sendo algo que goste ou não a sociedade... O problema é o que esperar de um que não seja "sério"...

E a sociedade inclui TODOS, religiosos e sem religião... Essa é a Beleza do Estado Laico... Não é para não ter religião oficial, mas para deixar o cidadão livre para ter ou não uma religião, e se tiver, ser livre para ter a que ele quiser... E todos apresentam seus argumentos sobre seus pontos de vista... E não importa se o "pensamento vitorioso" se assemelha mais com o pensamento religioso ou não... A "maioria" vence, com ou sem religiosidade... E mesmo que não seja a "maioria" a vencedora, por não se fazer consultas populares sempre, ao menos a "maioria mais barulhenta" acaba sendo ouvida mais... normalmente... Ou... que sempre se faça consultas populares em qualquer assunto polêmico, para não ficar parecendo que foi aprovado ou não por vontade de uns de acordo com suas visões, quaisquer que sejam...

E lembre-se: o cristianismo tem como parte integrante da sua conduta de Fé anunciar ao mundo a Mensagem que crê. Logo, a liberdade religiosa que o Estado Laico e a Constituição garantem, devem permitir sim ao cristão expressar seu pensamento religioso aos demais, anunciando. Isso não é imposição, apenas anúncio. Mesmo que assuntos sejam encaminhados pela sociedade com "visão" parecida com a dos cristãos, isso só quer dizer que os que votaram por aquele assunto, com religião ou não, concordaram com a posição, não por questões religiosas simplesmente, mas por pensamento social também! E dizer que o "cristão" deve "ficar na igreja com sua fé" é tirar tanto a liberdade de expressão, como a liberdade religiosa, pois, como escrevi, é parte integrante da Fé cristã esse anúncio e essa liberdade deve ser assegurada até por quem não concorda, pois se um dia tiram dos "cristãos" essa liberdade, em outro dia podem tirar de qualquer outro liberdade semelhante ou equivalente... Essa é uma verdade que poucos entendem... que se de um é tirado algo, de outro também pode ser tirado em outro momento...

Forte abraço!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Mais médicos... e o que mais?

Olá!

Estou aqui pensando...

Quando se fazia perguntas ao Ministro dos Esportes sobre:

Mobilidade Urbana... Legado da Copa... Rede Hoteleira... Transporte Coletivo... Aeroportos... entre outras...

Ele só falava que iríamos ter os Estádios para a Copa... Como se a Copa fosse só Estádio... Tinha mais coisas que ainda não foram cuidadas, algumas em andamento, outras com "promessa" apenas para terminar depois (?) da Copa e acho que outras não terão a atenção... pois se tiver... lá vai mais dinheiro...

Agora, sobre Saúde, a "nota única" é: mais médicos...

Eu já escrevi no Facebook (http://www.facebook.com/cacoborba) e vou repetir aqui: Se trazer médicos de qualquer lugar vai resolver o problema da Saúde no Brasil, que eles venham! Precisamos!!!

Mas...

Será que os Políticos (Prefeitos, Governadores, Presidente) vão cumprir com acordos com os médicos? Pois muitos "prometem" muitos incentivos e não cumprem com o correr dos dias... O povo quer o médico e esquece de cobrar que os políticos cumpram os acordos com os médicos, para que eles possam trabalhar de fato...

Será que teremos mais espaços de Saúde, Hospitais, Pronto Atendimentos, UBS, AMES e sei lá que nome mais se dá em cada Estado? Ou, pelo menos, a melhor utilização, com médicos, equipamentos e afins, do que já tem e mais, pois a "fila não anda", não só para consultas, mas para tudo?

Será que teremos lugar para fazer mais rapidamente os exames, pois para esses também há fila e falta de atendimento? Melhor utilização e devido ajuste de equipamentos e afins do que já tem e ter mais, pois precisa de mais...

Será que teremos leitos para internação e atendimento? Ou "mais médicos" resolve os "internados no corredor" ou os que nem são internados?

Será que teremos material para esse atendimento?

Ou os médicos, do exterior ou não, devem trazer tudo isso na maleta deles?

Essa história parece, para mim, uma forma de colocar a população para falar, se dividir entre os "a favor" e os "contra", sem discutir mais amplamente o assunto... e para defender que se queria ter mais médicos e, caso não dê certo, vão dizer que a Presidente queria... Mas e o resto, Presidente? Posso até chamar de "Presidenta"... sem crise... Mas é preciso atender a Saúde no todo e não apenas "na falta de médico"... O médico atende e interna onde? Faz exame onde e quando? O material para o devido atendimento vem de onde?

Tem mais coisas... Pode ser necessário ter mais médicos, eu não vou dizer que não... Mas mesmo que precise de mais médicos, tem mais coisas que precisa... Só ter mais médicos é uma parte... apenas uma parte... Se é que realmente faltam médicos...

Como aprovar royalties do Pré-Sal para alguma coisa também parece forma de colocar o povo para falar, se dividir entre os "a favor" e os "contra", sem discutir mais amplamente o assunto... O petróleo não saiu todo de lá ainda... e mesmo que haja expectativa de conseguir muita coisa, não se sabe se será realmente confirmado isso... As empresas "X" com problemas nessa área do momento podem nos dizer sobre essa expectativa frustrada de retirada de petróleo... É contar com o ovo antes da galinha botar e achar ainda que vem com gemas múltiplas (mais que dupla)... Nem mesmo quando a galinha se vira para botar, a "pontinha" do ovo já aparece, podemos contar com esse ovo... ele pode quebrar antes de ser alimento... O petróleo pode estar lá... mas não ter como tirar tudo... e aí... As Empresas "X" podem mostrar isso, pelo menos na parte que se dedica ao petróleo... Se destina algo que nem veio, apenas para parecer que fez algo, pode ser ruim... Claro que se vier bastante, terá muita coisa... Mas... Eu não acho certo "apostar" com a Educação... não acho mesmo... Era melhor ter algo "na mão" do que esperar o que vem... Mas... sei que há mil e uma explicações, já li tantas coisas... escrevo aqui como eu vejo...



Forte abraço!

terça-feira, 2 de julho de 2013

Os eventos mostram mais do que muitas vezes queremos...

Olá!

Eu realmente não entendo como as pessoas podem reclamar tanto da manipulação da Globo, por exemplo, sendo que as próprias pessoas tentam manipular outros através de seus posts e comentários nas Redes Sociais... Não sei se fazem de propóstio ou se nem estão notando o que fazem... pode existir gente "dos dois lados" e quem sabe quais outros que nem noto nessa observação...

Sabe... eu gosto de conhecer a história, a sequência de fatos e eventos... Não a interpretação posterior que se faz, mas os eventos mesmo. É claro que nem sempre isso é possível, principalmente sobre assuntos "mais antigos", pois quem escreve, muitas vezes mais comenta do que conta...

E como já fui alvo de acusações de coisas que não cometi, gosto de conhecer as versões antes... Já fui cobrado pelo que não fiz... Perdi por algo que não fiz, mas parecia a mesma coisa que outros fizeram... Acredito que há pessoas que até hoje pensam bobagem de mim por coisas que outros falaram, mesmo que não tenha sido feito por mim... Aprendi a avaliar as coisas, os pontos de vista, por sentir na pele o conceito pré concebido... Meus erros, deles tento fugir, os reconheço (com ou sem explicações, serão erros) e luto para acertar... Mas o que não fiz... não posso mudar...

Eu queria muito entender toda a crise dos vários comentários: "não é apenas pelos vinte centavos"...

É claro que o descontentamento do povo Brasileiro não é por causa de R$ 0,20... os tão falados "vinte centavos"...

Acontece que negar que as manifestações foram para as ruas inicialmente exatamente por conta disso é negar a origem do evento!

O Movimento Passe Livre começou a organizar as pessoas para a seguinte palavra de ordem: "Se a tarifa não baixar, São Paulo vai parar".

Depois daquela quinta-feira, 13 de junho de 2013, em que a imprensa resolveu mostrar que a polícia estava exagerando contra manifestantes, porque ela própria, imprensa, foi alvo desse exagero, é que o descontentamento com as demais coisas "ganhou as ruas" (especificamente na segunda-feira, dia 17 de junho de 2013).

O descontentamento da população pelos demais assuntos já existia, mas ainda não tinha "ganhado as ruas" com faixas e palavras de ordem! Apenas o que lutava o Movimento Passe Livre era ainda questionado até aquela segunda-feira 17... Foi depois da quinta 13 que o descontentamento já existente com os demais assuntos, ganhou força nas redes sociais na busca por manifestações (pois as reclamações sempre existiram) e as ruas... Não foi antes...

Se foi antes, que apareçam as faixas e as palavras de ordem ditas sobre os outros assuntos até mesmo naquela quinta 13! Eu só vi as outras coisas a partir daquele evento... Esse é o dado histórico... O descontentamento e a reclamação já existiam por conta de outros assuntos, mas não tinham ido para as ruas...

Até a quinta 13, o Movimento Passe Livre aceitava a participação de militantes políticos, com faixas, camisas e bandeiras! A partir da segunda 17 é que isso não foi aceito mais...

E como eu tenho o hábito de ler tudo o que posso sobre um assunto, li muita coisa em blogs das pessoas que faziam parte das Manifestações até aquela quinta 13. A partir das Manifestações de segunda 17, mesmo ainda antes da redução da tarifa, muitos escreviam que não entendiam os mais variados pedidos, não entendiam a necessidade de ausência de partidos políticos, e em um blog especificamente, li que a pessoa se afastou daquele grupo que foi para a Marginal Pinheiros na segunda 17 porque os manifestantes começaram a cantar o "hino nacional" e que fazer isso (cantar o hino nacional) é coisa de fascista...

Logo, reclamar de qualquer pessoa que viu que até a quinta 13 os manifestos eram com base nas solicitações do Movimento Passe Livre e, especificamente (não unicamente, mas especificamente) a redução imediata da tarifa, para depois começar a negociar outros pontos, é reclamar dos eventos históricos e tentar manipular o que aconteceu até aquele dia! O descontentamento era com todos os assuntos apresentados depois (e com outros tantos mais), mas que só "foram para as ruas" na segunda 17. Antes, era apenas e tão somente o que lutava o Movimento Passe Livre nas ruas.

Logo, a posição histórica é essa:

1) descontentamento com todas as coisas que surgiram a partir da segunda 17 desde muito tempo (para parafrasear algo tanto dito: nunca na história deste país o povo esteve contente com os serviços que no momento se reclama melhoria), mas isso não tinha ido para as ruas ainda;

2) Movimento Passe Livre organiza manifestações para baixar a tarifa nos "vinte centavos" para, a partir dessa redução, começar a negociar uma pauta que ia além disso, mas que passava muito pela questão da Mobilidade Urbana e Tarifas cobradas. Assim: primeiro os "vinte centavos", para depois negociar até o "Passe Livre", entre outras coisas do Movimento;

3) dia 13 de junho de 2013 acontecem os confrontos com a polícia que, ainda que quisesse agir apenas contra manifestantes que estavam exagerando, esses ainda estavam no meio da multidão e, se para esses a ação da polícia naquele momento já seria desproporcional, quanto mais atingindo os que não estavam exagerando e a própria imprensa;

4) dia 17 de junho de 2013 o descontentamento original (que não tinha ido pra rua) foi para a rua, causando até mesmo entre os integrantes do Movimento Passe Livre e "simpatizantes" a sensação de que algo estava diferente do que era a realidade até aquele momento. Isso eu li em blogs de quem foi para as ruas, conforme citei acima...

Não tente manipular os eventos. Hoje é muito mais que os "vinte centavos". Desde o começo era, mesmo apenas com as manifestações do Movimento Passe Livre, mas esse era o ponto que precisava de uma resposta imediata para as manifestações pararem e começarem as negociações sobre as outras coisas. E depois da ação absurda da polícia na quinta 13 é que o descontentamento com todo o resto, que já existia desde o começo e até muito antes dos "vinte centavos", ganhou definitivamente as ruas.

Dessa forma, qualquer um que disser que o problema era os "vinte centavos" antes da quinta 13 não estará de todo errado, pois esse era o "ponto de partida" do Movimento Passe Livre para, com a redução da tarifa nos "vinte centavos", começar a negociar as demais coisas da sua pauta, pois desde esse princípio já havia muito mais, o que faz ser necessário deixar claro isso desde o começo, pois eu vi isso desde o início das manifestações. Esse era o ponto de partida: reduzir a tarifa para, depois, negociar os demais pontos daquela pauta original. Mas depois da quinta 13, o descontentamento geral foi mais que reclamação nas Redes Sociais e só ganhou as ruas para pedir por mais coisas que as da pauta do Movimento Passe Livre na segunda 17. E até manifestantes ligados ou "simpatizantes" do Movimento Passe Livre já notaram que algo estava diferente da "pauta original".

Assim, o descontentamento se uniu ao movimento original nas ruas, mas não nos pedidos, pois havia muito mais a se pedir. E desse momento em diante, partidos polícos começam a não ser bem recebidos para participarem desses eventos, o que acontecia até a quinta 13, mostrando que houve mesmo uma mudança depois da quinta 13...

O resto, é confusão do descontentamento pessoal que não ia para a rua e a tentativa de dizer que ele tinha ido desde o começo, mas não foi...

Forte abraço!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Inocentes e Injustiçados? Exagerados? Pensando sobre a realidade...

Olá!

Com relação aos protestos por conta do aumento das passagens de ônibus:

- Segundo informações, foi a quarta manifestação em São Paulo. Já não deram o recado? Não é tempo de conversar agora? Vão pra frente da Prefeitura e só saiam de lá depois de uma conversa! Mas entendam a DINÂMICA DA VIDA: nem sempre conseguimos tudo o que queremos. Temos que estar prontos a fazer ajustes diante de nossa vontade com relação ao que realmente é possível...

- Por ser a quarta manifestação, eu posso dizer que entendo a reação exagerada dos policiais no dia de ontem (13/06/2013). MAS QUE FIQUE CLARO: Entendo, não concordo! Hoje em dia, quando você tenta começar uma linha de raciocínio, as pessoas já começam a querer saber você se concorda ou não, e não é assim que as coisas são. Acredito que não há treinamento e capacitação psicológica que aguente ver colegas machucados e não apenas com pedras, mas com o tal coquetel molotov. As pedras, eu entendo (não concordo), podem ser reação diante da emoção do momento. Mas um coquetel molotov foi fabricado antes! Não é reação do momento... O que estou aqui defendendo é o famoso "explica, mas não justifica": Jogar pedras na polícia como reação emocional do momento, pode ser explicado por essa reação, mas não é justificado, não torna certo. Como depois de quatro manifestações onde colegas são feridos, os policiais já não aguentavam mais aquele tipo de coisa! Entendo o que eles fizeram, para mim, está explicado, mas nunca será justificado! É preciso apurar e aqueles que exageraram, devem passar pelas devidas punições...

- Um manifestante jogar uma pedra na direção da polícia por conta da emoção do momento, como escrevi acima, pode ter sua explicação, mas em nenhuma hipótese será tido, por mim, como certo. E até os vidros quebrados podem (entendam o "podem") ser resultado de uma ação na direção de um policial (o que não é certo na minha opinião, nem mesmo com exagero da polícia - deixa o policial exagerar sozinho para que ele seja punido sozinho). Pode errar a pedrada e acertar o vidro. Acho que não aconteceu isso em todos os casos, mas alguém pode tentar argumentar isso. Agora... pichar ônibus e paredes é reação a quem? No momento que a polícia vem tentar inibir a manifestação dá tempo de comprar a tinta e de escrever alguma coisa? Acho que isso é tão premeditado antecipadamente como o tal coquetel molotov. E é ato de vandalismo que deve ser alvo da ação da polícia...

- Agora, porque a polícia exagerou contra a imprensa, essa mesma imprensa resolveu mostrar os exageros da polícia. Pergunto: será que não havia exageros antes? De qualquer forma, agora que foi mostrado exagero por parte de policiais, as pessoas vão de novo caminhar na direção dos absolutismos que andam regendo muitos nos nossos dias e definir que a polícia é toda errada. Os absolutistas gostam de criticar aqueles a quem não gostam como se por conta da ação de uns, todos os que fazem parte daquele grupo são iguais ao que fez algo. E quando algum movimento ou grupo que ele gosta, ou até faz parte, tem quem faça algo errado, aí, de maneira mágica, até os absolutistas lembram que em todos os lugares há os que são sérios e os que não são, os que erram e os que lutam para manter a retidão diante do que pensam, fazem ou acreditam...

- Se o acordo era não ir para a Paulista, por que os manifestantes foram? É manifestação pacífica? Então ela tem que entender os limites para que a sociedade possa ter também garantido o direito de ir e vir. Ontem não era para ir para a Paulista, mas em outro dia o direito de ir para lá seria assegurado! Como existem outros agentes na sociedade que também precisam ter o direito de ir e vir, é preciso negociar mesmo esse tipo de coisa. Não é tirar o seu direito, manifestante, de ir para a Paulista ou para onde você quiser, mas é garantir que os demais não sejam penalizados. Negocie para ir para a Paulista em outro momento! Se um cidadão descumpre o que a polícia recomenda, com ou sem exagero por parte do policial, pode ser penalizado. Que se obedeça a olícia e depois se argumente em processos ou denúncias no Distrito. O policial não vai negociar "agora pode, agora não pode". Não é espaço de negociação! É espaço para fazer cumprir o que ele entende como certo, ainda que ele exagere. E se o policial exagerar, que se faça denúncia disso, em vez de enfrentar ou tentar negociar na hora. Na rua, policial só negocia em caso de sequestro. Qualquer outra situação, com ou sem exagero, na rua é hora de obedecer ao policial e depois, no Distrito ou até na imprensa, fazer denúncia de abuso. Mas de abuso e não do que não gostamos, pois podemos não ter gostado e ainda assim, o policial estar certo...

- Passe livre porque o transporte é chamado de público é piada! É chamado de Público porque transporta o público... Ou será que tem manifestante fazendo suco de manga de camisa como se fosse fruta?

Chega de manifestações! É tempo de negociar! E se não der para baixar o valor (que já aumentou abaixo da inflação do período entre os aumentos e, segundo notícias, já contempla a redução de impostos anunciada), que se negocie outras coisas. Se der para baixar o valor, ótimo! Mas se não der, que se ajuste a negociação, pois a população não pode mais ser refém nem de manifestantes que exageram (acredito que haja os que querem uma manifestação coerente, mas há os que estão exagerando, fabricando coquetel molotov ou fazendo pichações - o caso de vidros quebrados, para mim, é algo errado, mas ainda há o que se argumentar, como escrevi acima) e de policiais que exageram (e acredito que haja os que estão querendo garantir a ordem tanto da manifestação como da sociedade como um todo, mas há os que estão exagerando).

Logo que o aumento foi anunciado, saiu notícia dando conta que pode ter outro aumento logo no começo do próximo ano... Estou com receio de que a linha do tempo nos reserve mais problemas para logo...

Forte abraço!